Resumo
OBJETIVOS: A presente pesquisa visou a determinar o conhecimento de cirurgiões-dentistas
atuantes na cidade de Lavras, MG, Brasil, das medidas de prevenção dos riscos biológicos, com
ênfase na exposição a material biológico contaminado e aquisição de agentes infecciosos.
METODOLOGIA: Foi realizado um levantamento entre cem cirurgiões-dentistas, com um
questionário contendo 13 questões avaliando a utilização rotineira da paramentação, medidas de
esterilização e desinfecção na prática profissional. Resultados: Demonstrou-se que mais de 60%
dos cirurgiões-dentistas entrevistados utilizam EPI (equipamentos de proteção individual) de
forma rotineira em sua atividade clínica, com exceção ao uso de gorro, onde apenas 40%
afirmam utilizá-lo em todos os procedimentos. Em relação aos procedimentos de esterilização,
80% dos cirurgiões-dentistas fazem uso de estufa e 20% autoclave. CONCLUSÕES: Embora
haja conscientização dos entrevistados em relação às medidas de infecção cruzada, estes ainda
não praticam as normas estabelecidas dentro de um rigor profissional, uma vez que foram
detectadas falhas em alguns métodos mais primários de proteção individual, como o uso do
gorro e do avental de chumbo cervical. A fim de auxiliar a superação de tais deficiências,
evidencia-se a necessidade da implementação de práticas de Biossegurança na prática
odontológica e da ampliação dos conhecimentos nesta área, visando ao controle de infecções e a
conseqüente proteção profissional e dos pacientes.
Fonte :Cássio Vicente Pereira 1 Marco Antonio de A.C.G. Cyrino 2 Marcone Reis Luiz 3
Anita Cruz Carvalho 4 Caroline Nunes de Almeida 4
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Há 6 anos
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