Resumo:
As edificações construídas nas últimas décadas, instalaram sistemas de ar-condicionado central, no entanto, estes podem conter bactérias, vírus e fungos que são capazes de sobreviver em ambientes secos por longos períodos.
Aspergillus, Legionella, Acinetobacter, Clostridium, Nocardia, entre outros gêneros, foram encontrados nestes sistemas, sendo os três primeiros responsabilizados por
surtos de IH, evidenciando a necessidade de medidas de controle da qualidade do ar em ambientes hospitalares climatizados. As características físicas destas instalações
refletem as adequações de normalização e regulamentação estrangeiras.Verificou-se a preocupação do mercado com a qualidade do ar nas edificações climatizadas, porém apesar dos esforços governamentais, evidenciados através da regulamentação do Ministério da Saúde e da ANVISA, que regulamentaram as análises bacteriológicas, ainda têm-se que os robôs e sondas disponíveis são ineficientes, onerosos e de baixa densidade tecnológica, quando utilizados. Identificou-se também uma crescente preocupação dos usuários, entenda-se do público em geral, todos são
susceptíveis, tantos os pacientes quanto os funcionários sujeitos aos efeitos cumulativos e danosos. Concluí-se que há a necessidade de soluções tecnológicas inovadoras, sistemas robotizados, para a limpeza dos sistemas de arcondicionado
que ofereça confiabilidade na inspeção, limpeza e higienização dos mesmos, proporcionando melhor qualidade de vida
Fonte : ETCHEBEHERE, Alexandre 1; SERVILIERI, Kerly Maire 2,4; REGAZZI, Rogério Dias 3,4; PEDROSO, Margareth Zabeu2; SARTORELLI, Elza Maria 2; CARLOS, Ana Lúcia 4; NABESHIMA, Mariana Akemi 2; CARDOSO, Marília Mendes2; NUNES, Natália Rodrigues da Silva2; DIAS, Thiago2
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Há 6 anos
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